segunda-feira, 11 de junho de 2012

“Eu quis te esquecer, juro que quis. Cheguei a te excluir de todas as minhas redes sociais, mas vivia te stalkeando dia e noite. Deletei seu número e ainda bloqueie para não poder receber nenhum tipo de ligação, ou SMS. Como se eu não soubesse seu número de cor e salteado né. Dei sumiço com os nossos históricos do MSN, parei de assistir nossos filmes, deixei de ouvir as nossas músicas, e já cheguei a não ir a lugares só para não poder te encontrar. E sabe o que aconteceu? NADA. Maldito perfume esse seu que vive me perseguindo. É sério. Já passei por diversos garotos que tinham o seu cheiro. O perfume anda na promoção é? Merda de cheiro. E sabe aquela música que você vivia tocando pra mim no violão? Aquela que tô até enjoada de ouvir, porque parecia que você só sabia tocar ela. Então, acredita que semana passada, o carro que quase me atropelou, estava tocando essa música na maior altura? Merda de música. Mas o moço do carro me ajudou, me levou na padaria pra comer alguma coisa. E ainda o cara do caixa da padaria tinha o maldito corte de cabelo feio que você insistia e costumava cortar, provavelmente desde que nasceu. Merda de cabelo. Então eu quis sair correndo de lá e ir pra minha casa, mas correr me lembraria de todas as vezes que a gente apostava corrida no meio da rua e os carros xingavam até não poder mais. Aí fui andando devagar e senti uma falta da sua mão entrelaçada e suada na minha. E fui mais rápido e esbarrei no moço da pipoca que me perguntou se eu estava com pressa porque ia encontrar meu namorado, e eu tive que gritar que não tinha um namorado. Merda de pipoqueiro. Era na semana de provas trimestrais e além de quase ser atropelada, eu tinha que pegar o caderno pra estudar as fórmulas que estavam justamente nas últimas folhas, pertinho dos desenhos que a gente fazia. Maldito caderno. Ainda bem que minha amiga me ligou em seguida e não me deixou queimar o caderno, mas me mandou ligar a TV no canal de fofocas. Só que a TV tava na novela, na cena que o Jorginho e a Nina discutiam, brigavam, se evitavam e tocava aquela música ridícula da Marisa Monte e depois se beijavam. Típico o que nós fazíamos e depois ríamos. Maldita Marisa Monte, maldito Jorginho, maldita novela. Então estragou minha semana, como você sempre costumava fazer. Estragou a minha vida. Transbordei de raiva e de fome. Queria comer, isso seria uma ótima ideia se não tivesse uma pizza velha na geladeira que me lembrasse da noite que a gente sentou na calçada, apostou quem comia mais fatias sem tomar água e depois você me fez passar mal de tantas cócegas. Então vou dizer uma coisa que jamais achei que iria dizer: “Maldita pizza!” Amo vitrines de roupas, mas olhar me faz lembrar sua falta de paciência. Amo baladas, parques e shopping, mas os malditos casais amam lá também. Resolvi ver meu facebook, sem notificações importantes, sem mensagens importantes e o feed de notícia nada de importante, exceto um maldito amigo em comum que curtiu uma foto sua de você sorrindo com a blusa que te dei, sorrindo do jeito que eu gosto. Malditos amigos em comum. Por que você ainda usa a camisa que te dei? Quis sair. Ir pra balada. Eletrônica, você odeia mesmo. Fui de carona com o pai da minha amiga que ouvia a música que você odeia, entro lá e dou de cara com o garçom. E quer saber o que estava escrito no crachá dele? O seu nome. Maldito nome, já falei né? Do lado casais, do outro casais e no meio eu morrendo de saudade de ser seu par e falar mal dos outros pares. E quis voltar pra casa porque era impossível querer tanto não lembrar de você e lembrar o dobro, mas como eu sou a garota com mais sorte no mundo, esbarrei num cara parecido com você na saída, com o mesmo carro, uma calça sua que eu conhecia e o cheiro do perfume barato e azedo seu de sempre. Na hora tive vontade de xingar o garoto de maldito por ser parecido com você e por ter derrubado meu copo de vodka, mas só consegui perguntar o que você tava fazendo aqui. E você com aquela cara de sonso respondeu que tava fazendo o mesmo que eu. Mas eu estava tentando te esquecer, caramba! Deu vontade de ir embora, só faltava decidir se eu queria ir sozinha ou com você. Mas decidi rápido: SOZINHA. Então te avisei que estava indo e você disse que tudo bem. Maldito tudo bem, porra! Até que eu vou, você grita lá de longe que vai comigo e eu esqueço que estava tentando te esquecer a semanas. Garoto, qual o seu problema? Precisei perguntar na mesma hora. Você precisa parar de aparecer em cada esquina que ando. E eu me derreti logo em seguida, quando você não respondeu nada e só me beijou. Maldito beijo com gosto de halls. MALDITO CORAÇÃO!”

sábado, 6 de novembro de 2010

Más companhias (?)...




Será que outra pessoa pode mudar o seu jeito de ser?
Será que podemos nos interessar por drogas, homossexualismo, algo assim... Simplesmente por que temos amigos que acham isso normal? Ou usam drogas, são homossexuais?
Em relação às drogas, acredito que sim!
Acredito que amizade com alguém que use drogas, talvez possa nos passar uma imagem de “comum”. E não é!
Usar drogas é simplesmente falta de informação, eu particularmente nunca vi alguém que use drogas, feliz em casa em um simples almoço de domingo, um bom pai/mãe de família...
É algo que não consigo explicar, é um simples “bem estar” passageiro...
Mas acredito que amigos que usam drogas podem sim, nos influenciar, devemos ajudar quem precisa, e não fingir que é normal, ao invés de agir como se eles estivessem certos, por que não ajudá-los?
Em relação ao homossexualismo, minha opinião é um pouco diferente!
Como eu já havia dito em um post sobre a homofobia, acredito que um homossexual não se cria, a pessoa é, ou não!
Existem sim, casos de pessoas que percebem que são homossexuais depois da convivência com outros, mas, não por má influência, simplesmente a pessoa se identifica, percebe que esse era o AP que faltava em sua vida, e que sempre foi homossexual, só faltava ‘descobrir’ ou assumir.
Mas ai vem uma pergunta... Será que ainda existem homossexuais que “não saíram do armário”? Sim existem! Tantos homens e mulheres se casam, constituem famílias, por medo de enfrentar o preconceito, por “princípios”, por vergonha... Diversos motivos!
By: Luccii

Avril Lavigne - Complicated

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

SORRIA

Sorria, embora seu coração esteja doendo
Sorria, mesmo que ele esteja partido
Quando há nuvens no céu
Você sobreviverá...

Se você apenas sorri
Com seu medo e tristeza
Sorria e talvez amanhã

Você descobrirá que a vida ainda vale a pena se você apenas...

Ilumine sua face com alegria
Esconda todo rastro de tristeza
Embora uma lágrima possa estar tão próxima
Este é o momento que você tem que continuar tentando
Sorria, pra que serve o choro?
Você descobrirá que a vida ainda vale a pena
Se você apenas...

Se você sorri
Com seu medo e tristeza
Sorriso e talvez amanhã
Você descobrirá que a vida ainda vale a pena
Se você apenas Sorrir...

Este é o momento que você tem que continuar tentando
Sorria, pra que serve o choro
Você descobrirá que a vida ainda vale a pena
Se você apenas Sorrir.

Charles Chaplin